Informações digitais de dados plani-altimétricos
Fornece um referencial plani-altimétrico, de alta precisão, de abrangência nacional, para usuários necessitados de informações posicionais para diversos fins, como apoio ao mapeamento, demarcação de unidades político-administrativas, obras de engenharia, regulamentação fundiária, posicionamento de plataformas de prospecção de petróleo, delimitação de regiões de pesquisas geofísicas, etc.
Os primeiros levantamentos geodésicos no Brasil foram realizados em outubro de 1939 pelo então Conselho Nacional de Geografia (CNG) com o objetivo de determinar coordenadas astronômicas em cidades e vilas para a atualização da Carta do Brasil ao Milionésimo de 1922. Em 1944, foi medida a primeira base geodésica nas proximidades de Goiânia. Iniciava-se o estabelecimento sistemático do Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) em sua componente planimétrica, através das medições de latitudes e longitudes, materializado por um conjunto de pontos (pilares, marcos ou chapas) situados sobre a superfície terrestre pelo método da triangulação e densificado pelo método de poligonação. Tais métodos, denominados de "clássicos", foram aplicados até meados da década de 90 e os equipamentos utilizados eram os teodolitos e medidores eletrônicos de distância. Concomitantemente, na década de 70, iniciaram-se as operações de rastreio de satélites artificiais do sistema Navy Navigation Satellite System (NNSS) da Marinha Americana, também conhecido por sistema TRANSIT. Tal metodologia foi inicialmente aplicada no estabelecimento de estações geodésicas na Amazônia, onde os métodos clássicos eram impraticáveis devido às dificuldades impostas pelas características da região. Em 1991, o IBGE adquiriu quatro receptores do Global Positioning System (GPS) e começou a utilizar a tecnologia GPS na densificação dos marcos planimétricos do Sistema Geodésico Brasileiro. Teve início, assim, a era GPS no IBGE, que prevalece até os dias de hoje, através dos posicionamentos por GNSS (Global Navigation Satellite System).
Simples
- Data ( Criação )
- 1944
- Status
- Contínuo
+55-21-2142-4859
- Palavras-chave ( Tema )
-
- Geodésia
- Planimetria
- Planialtimetria
- GPS
- Doppler
- Triangulação
- Poligonação
- Tipo de representação espacial
- Vetor
- Denominador
- Não disponível
- Idioma
- por
- Codificação de caracteres
- UTF8
- Categoria temática
-
Extensão vertical
- Valor mínimo
- Não se aplica
- Valor máximo
- Não se aplica
- Identificador de sistema de referência
- SAD69 e SIRGAS2000
- Forma de distribuição
-
- Recursos online
- Rede Planialtimétrica ( WWW:LINK-1.0-http--link )
- Protocolo
- WWW:LINK-1.0-http--related
- Recursos online
- http://www.geoservicos.ibge.gov.br/geoserver/wms?service=WMS&version=1.1.0&request=GetMap&layers=CGED:BDG_REDE_PLANIALTIMETRICA&width=1024&height=768&bbox=-74,-34,-29,6&srs=epsg:4326&format=application/openlayers ( OGC:WMS-1.1.1-http-get-map )
55 (21) 2142 4723
- Nível hierárquico
- Conjunto de dados
- Instrução
- A qualidade das coordenadas pertencentes à Rede Planialtimétrica dependerá do tipo de estação, ou seja, se é um VT, EP, DOPPLER ou GPS. As coordenadas horizontais das estações GPS apresentam em sua grande maioria precisão milimétrica, com poucas estações com precisão centimétrica, enquanto que a precisão altimétrica varia entre 1 e 5 centímetros. As coordenadas dos vértices de triangulação e poligonação apresentam precisão planimétrica da ordem de alguns decímetros. Já as estações DOPPLER apresentam precisão métrica.
- Identificador do arquivo
- fad416cd-340f-4f02-8bcc-4622705f3729 XML
- Idioma
- por
- Codificação de caracteres
- UTF8
- Data dos metadados
- 2017-10-11T11:35:14
- Nome da norma dos metadados
- ISO 19115:2003/19139
- Versão da norma dos metadados
- 1.0
(21) 2142-4859